Faz parte de qualquer relacionamento a intensidade e a vibração dos primeiros momentos aos poucos são tomadas pela rotina e o que antes era uma feliz dependência torna-se um fardo, quando não, a cínica indiferença para com o outro. Infelizmente, o mesmo ocorre em nosso relacionamento com Deus. Acabamos nos acostumando a viver longe dele… só demoramos a nos dar conta disso.
Nossa suposta auto-suficiência torna difícil encaixar Deus num mundo cujas principais respostas já foram dadas. Se essa é a conclusão a que chegamos, vale a pena ler e ouvir alguém que não se conforma com desculpas fatalistas. <a href=”https://www.mundocristao.com.br/autores/francis-chan/” target=”_blank” rel=”noopener” style=”font-family: inherit; line-height: inherit; font-weight: inherit; font-style: inherit; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; text-decoration-line: none; background: transparent; color: #de3241; transition: 0.3s;”>Francis Chan</a> dedica sua vida a ser um tipo diferente de cupido. Tendo experimentado com grande intensidade o amor de Deus, empenha-se em contagiar outras pessoas a (re)viverem a mesma paixão. Segundo Chan, apenas experimentando e nutrindo um honesto relacionamento com Deus podemos dar a necessária chacoalhada em nossa vida e espantar a terrível mornidão que caracteriza nossa atitude diante do Pai.
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